Em 2017, Alexis foi diagnosticada com Malformação de Arnold-Chiari e precisou passar por duas cirurgias
Em todas as fases da vida, o acompanhamento médico é essencial para manter a saúde sempre em dia. Além disso, realizar exames de rotina ajudam a diagnosticar doenças e detectar problemas de saúde em indivíduos sem sintomas.
O que começou como um simples exame oftalmológico de rotina rapidamente se transformou no pior pesadelo para uma família australiana.
Antes do início do ano letivo de 2017, Lauren Tyrrell decidiu levar as três filhas para realizar um exame oftalmológico padrão. No entanto, para surpresa da mãe, o médico encontrou uma pressão anormal atrás dos olhos de Alexis, 7 anos.
“Os médicos decidiram que ela deveria consultar alguns especialistas, pois inchaço por trás do nervo óptico pode ser perigoso, então eles queriam fazer uma ressonância magnética para verificar se não era nada sério”, disse a mãe.
Após a ressonância magnética, os médicos disseram à família que a menina precisaria passar por uma cirurgia no cérebro imediatamente. De acordo com Lauren, Alexis foi diagnosticada com Malformação de Arnold-Chiari, uma condição na qual o tecido cerebral cresce no canal espinhal, fazendo com que parte do crânio pressione o cérebro e o force para baixo.
“Nós ficamos arrasados. Nós não esperávamos que ela teria que ser levada para uma cirurgia. Quando eles nos contaram, pensamos que teríamos uma semana ou duas para nos prepararmos, mas depois de duas horas eles já estavam levando Alexis para a cirurgia”, contou.
A mãe de Alexis revelou que dar a notícia para sua filha foi uma das coisas mais difíceis que ela teve que fazer: “Nós realmente não dissemos nada para ela porque sabíamos que ela iria surtar. Quando fomos nos preparar, ela perguntou o que estava acontecendo e porque havia pessoas em todos os lugares. Então, eu disse: ‘Eles vão fazer uma pequena operação em sua cabeça’. Tínhamos uma criança saudável e, de repente, estavam nos dizendo que havia algo errado.”
Alexis foi submetida a sua primeira cirurgia no cérebro em 7 de julho de 2017, e sua segunda apenas três dias depois. Meses depois dos procedimentos, Lauren diz que ainda está chocada com a situação, tendo em vista que a filha sempre foi uma menina saudável.
“Nós apenas vivendo cada dia. Nós não olhamos muito para frente, apenas esperamos e vemos. Somos apenas sortudos e gratos pelo que temos agora, por isso tentamos não olhar muito à frente”, revela.
Fonte: Site Minha Vida
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